sábado, 24 de setembro de 2011

F... com o eleitor



(Escrito em 16/11/2008)

Colegas de todas as cores partidárias.

Nas últimas semanas tivemos as atenções da imprensa nacional voltada para as eleições na terra do Tio Sam. Parecia até que o pleito noticiado era aqui na nossa pátria amada, tamanha era a importância dada ao evento. A expectativa era grande, com relação ao dia em que os gringos iriam colocar o "preto no branco", mas foi a nível de telefonia que a coisa f... Exagero meu? Engana-se quem duvidar deste pobre caeté.

Vamos aos fatos:

Uma empresa de telefonia americana errou ao imprimir o seu catálogo, de modo que todos aqueles que ligavam para Comitê Democrático do Condado de Sussex, Nova Jersey, tinham a ligação direcionada para um serviço de tele-sexo.

Imaginem a cena, um gringo liga para dar uma contribuição financeira ao partido e, do outro lado da linha, atende uma voz "caliente" querendo retribuir com uma doação por inteiro.

Nunca se viu maior exemplo do princípio: É dando que se recebe.

Só se viam os correligionários políticos agarrados com o telefone, suando e afrouxando o nó da gravata. Muitos daqueles branquelos devem ter dado um monte de explicações às esposas, sobre o porquê de terem demorado tanto ao telefone.

Disseram que tudo não passou de um engano, mas eu tenho minhas dúvidas. Vocês não acham estranho que o sucedido ocorreu numa cidade que tem SEX até no nome?

Sei não... sei não...

Com relação à criação da primeira RPPN de caatinga de Alagoas, informo aos colegas, caetés honorários, que transmitirei a Tio Alberto Agra todos os cumprimentos e, antecipadamente, em nome dele, agradeço a todos.

Com relação à notícia da identificação pela região glútea, o comentário de Geyzon Robson, caeté honorário residente em terras pauloafonsinas, lá pras bandas da Bahia, bem lembrou:

- Essa identificação glútea já não é surpresa, pois lendas já apontavam o teste da goma como pré-requisito para incorporação às forças armadas.

Mas, cauteloso, advertiu:

- A teoria vem de muitos "anus" de pesquisa e ainda requer mais alguns até ficar perfeita. Mas é um caminho.

Se esse for o caminho, eu espero ter terminado minha jornada quando esse dia chegar.

A todos, desejo uma boa semana e que estes votos sejam extensivos a todos aqueles que fazem parte das suas vidas.

Saúde e paz,

Virgílio Agra.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A cara do crime



(Escrito em 09/11/2008)

Colegas de todos os perfis.

Durante esta semana recebi a notícia que em Alagoas foi criada a primeira Reserva Particular de Patrimônio Natural - RPPN destinada à preservação do bioma da caatinga. Sabendo que a caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e que é o mais ameaçado e menos protegido, faz desta notícia, por si só, um motivo de grande alegria, mas o melhor de tudo foi saber que a pessoa que cedeu seu patrimônio particular para a causa da preservação ambiental foi um tio meu, Alberto Agra. Com certeza este detalhe me deixa além de feliz muito orgulhoso.

Enquanto isso, das plagas germânicas, chegou outra notícia no mínimo curiosa. Eis que dias após o assalto a uma agência bancária na cidade de Norf, a assaltante foi reconhecida no mesmo local pelo, pasmem, tamanho da sua bunda. Sem conseguir fugir da máxima que diz que todo criminoso sempre volta ao local do crime, a assaltante boazuda resolveu dar uma "passadinha" na tal agência bancária, alguns dias após o cometimento do delito. Deu azar que uma testemunha encontrava-se no mesmo local naquele exato momento e chamou a polícia após reconhecer a "poupança" da meliante. Sendo questionada como reconhecera, a testemunha declarou:

- Eu nunca esqueceria algo tão grande.

Isso é o que se pode chamar de memória fotográfica.

A polícia encontrou com a portadora do grande "objeto do desejo" uma máscara de esqui e uma arma.

Dá para imaginar como serão os roubos daqui para frente? O bandido anuncia o assalto e vai logo dizendo:

- Não olhem para minha cara nem para minha bunda.

Os sistemas de segurança computadorizados terão um leitor de digitais, íris e bundas? Dependendo do tamanho do indivíduo a ser identificado será um baita leitor.

Este ano a Justiça Eleitoral começou a testar uma nova urna eletrônica que tem um leitor de digitais. Se a moda pegar as seções eleitorais terão que ser equipadas com duas cabines, uma para votação e outra só para identificação do eleitor.

Pois bem colegas, eu nunca imaginei que bunda pudesse servir como elemento de identificação. Imaginem o que seria ao tirar uma carteira de identidade, na hora de fazer a ficha datiloscópica, o indivíduo além de imprimir as digitais ter que sentar numa almofada de carimbo para em seguida deixar a impressão da região glútea?

Colegas, após uma semana em que o lado "eco" da família marcou um gol de placa, desejo a todos uma boa semana de trabalho e anuncio que vou começar a estudar para o próximo concurso de papiloscopista, quem sabe um dia eu não terei o trabalho de identificar a Bundchen?

Muita saúde, muita paz e muito bom humor para todos.

Virgílio Agra.

PS: A assaltante chama-se Sandra Meise, 26 aninhos, e poderá ser encontrada numa penitenciária alemã pelos próximos 10 anos.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Cafezes - O Retorno



(Escrito em 01/11/2008)

Todos os meus colegas

Tive um pequeno probleminha com meu computador à semana passada e só agora pude retornar o contato com vocês novamente.

Lembram-se da história do café Jacu? Aquele que passa pelo "já" antes de vir para a sua xícara? Pois bem, diante de todos aqueles que acham que certas coisas são fruto da imaginação deste pobre caeté, venho informar que a caeté honorária Patrícia Uribbe localizou no blog da Luciana Fróes, colunista do Jornal o Globo, o tal do "cafezes" da Indonésia. Para aqueles que duvidam, o café indonésio chama-se Kopi Luwak e uma única xícara da requintada beberagem, pasmem, pode chegar a R$100,00 (cem reais).

Lembram-se também da história da mulher que, dizendo ser veneno, jogou pó de café na calçada para intimidar os donos dos cachorros cagões? Pois bem, ainda segundo Patrícia, um proprietário de uma cadela de grande porte resolveu oferecer o cocô do seu bichinho de estimação via internet. O produto, em tamanho P, M ou G, devidamente embalado para presente, é enviado para os desafetos do comprador com total garantia de anonimato do remetente.

Preocupado com os possíveis desdobramentos dessa moda de reaproveitamento daquilo que os gatos de qualquer parte do mundo escondem, para evitar que alguém resolva fazer café do cocô errado, ofereço a todos uma foto do cocô de civeta, porque o de cachorro todos já vimos, nem que seja na sola do sapato.

Pois bem, queridos e inesquecíveis colegas, diante das recentes notícias uma coisa é certa: Café e cocô vão continuar dando muito assunto sobre o que falar.

Ao mesmo tempo em que parabenizo meus colegas da Justiça Eleitoral pelo cumprimento de mais uma etapa na história da democracia deste grande país, aproveito a oportunidade para desejar a todos uma boa semana de trabalho.

Muita saúde e muita paz para todos.

Virgílio Agra.
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